Acusada de planejar morte de médico é transferida para penitenciária de Rio Brilhante

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Apontada pela Polícia Civil como ‘mentora’ do assassinato do médico Gabriel Paschoal Rossi, em Dourados, Bruna Nathalia de Paiva, 29 anos, foi transferida na manhã desta quinta-feira (16) da Depac de Dourados. Ela foi levada pela Polícia Militar para o presídio feminino de Rio Brilhante.
Nascida em Belo Horizonte, Bruna é acusada de planejar e ordenar a execução do médico. Segundo informações do SIG (Setor de Investigações Gerais), os responsáveis pelo crime foram localizados em Pará de Minas (MG).
A prisão de Augusto Santana, 34 anos, Keven Rangel Barbosa, 22 e Gustavo Kenedi Teixeira, 27, todos de Belo Horizonte (MG), foi realizada por meio da operação ‘Cortina de Fumaça’, que envolveu agentes da PC e da PRF de MS e também policiais mineiros.
De acordo com a investigações divulgadas pelo delegado Erasmo Cubas, no dia 8 de agosto, Bruna e Gabriel eram conhecidos e teriam participação em esquema de estelionato via cartões bancários e fraudes de documentos.
Os requintes de crueldade praticados no assassinato do médico que trabalhava em dois hospitais de Dourados e também na UPA (Unidade de Pronto atendimento Médico) chamou a atenção da polícia.
Transferência para a PED
Os três homens envolvidos no assassinato do médico Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, foram transferidos para o presídio de Dourados, na tarde desta quinta-feira (10). A mentora do crime, Bruna Nathália de Paiva, que era ‘amiga’ do médico, aguarda ser ouvida e também espera por uma vaga em um presídio feminino.
Segundo o delegado Erasmo Cubas, responsável pelo caso, o trio confessou que foi contratado por Bruna, que teria sido a mentora intelectual do crime. “E eles vieram aqui apenas matar, onde ela (Bruna) teria feito uma proposta de R$ 50 mil para cada, que acabou se tornando R$ 30 mil”, disse.

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