“É importante dar atenção a esse público, com ações efetivas, monitorando os casos suspeitos, auxiliando no isolamento e orientações para higiene e prevenção ao novo coronavírus. É preciso considerar as peculiaridades de cada aldeia”, lembrou Razuk. Atualmente há 80 mil índios em solo sul-mato-grossense, considerada a segunda maior população indígena do Brasil.
O governo anunciou estratégias de monitoramento em Dourados e expansão a Amambai. Para o parlamentar apenas um caso já acende o alerta. “É uma comunidade mais vulnerável, que merece atenção. É preciso a expansão para todos os polos, porém como as ações já começaram, vamos acompanhar”, garantiu.
O Governo do Estado afirmou que o Comitê de Operações de Emergência (COE) tem ações para populações de vulnerabilidade, como indígenas e refugiados, entre outros. A população indígena, especificadamente, conta com a implantação das unidades de vigilância.
Com isso, as unidades de saúde que atendem as aldeias são treinadas para fazer a coleta, armazenamento dos exames e monitoramento dos pacientes. O parlamentar, que também faz parte da comissão de enfrentamento à Covid-19 da ALEMS, acompanha todas as ações.